Procure sentar-se confortavelmente, com a coluna reta e com as mãos sobre os joelhos.

Relaxe os músculos do pescoço, os ombros e os braços.

Inspire e expire, bem devagar, o mais profundo possível, por 3 vezes.

Ao expirar, elimine todo o ar dos pulmões, contraindo o abdômen.

Comece a inspirar lentamente, contando de 1 a 5 (mentalmente), estufando o abdômen e quando chegar em 5, prenda a respiração e conte (mentalmente) de 1 a 2.

Inicie a expiração contando (mentalmente) de 5 a 1, bem devagar, contraindo o abdômen.

Ao final da expiração, segure o ar novamente e conte de 1 a 2 e então, relaxe o abdômen e recomece a respiração.

Faça este tipo de respiração várias vezes, até sentir-se bem calmo(a).

Quando iniciar novamente a inspiração, imagine alguma coisa que você goste ou que o(a) deixe muito feliz (um fato ou um momento agradável, ou ainda uma paisagem, uma ocasião especial) e sinta esta emoção com intensidade real, como se você estivesse vivendo este momento.

Você pode fazer isso com os olhos fechados ou levemente abertos.

Respirando mal, nossa troca com o meio ambiente é ruim – não desintoxicamos o organismo e nem renovamos a carga de oxigênio. Como 25% do oxigênio que entra no organismo é gasto pelo cérebro, pouco ar inspirado significa menos atividade cerebral, menos capacidade de reação, menos vitalidade física e mental. A respiração é que dá o ritmo dos batimentos cardíacos, portanto a circulação do sangue também sofre; os intestinos tendem a funcionar menos; todos os órgãos e tecidos do corpo ficam prejudicados.