Dr. Cândido Amaral Sánchez
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O tratamento complementar do câncer e das doenças crônicas

Microscópio

O tratamento complementar do câncer, objetiva aumentar a defesa do organismo da pessoa acometida pela doença e combater o problema como um todo, para evitar a sua propagação e a possibilidade do aparecimento de metástases, aprimorando a qualidade de vida dos pacientes, diminuindo o sofrimento e minorando os efeitos colaterais dos tratamentos usados para estes casos.

Se conseguirmos manter a qualidade de vida, enquanto aprimoramos o sistema imunológico (as defesas do organismo), poderemos ter a chance de ganhar a batalha contra a doença.

Nem sempre os pacientes com câncer necessitam ficar hospitalizados e ou colocados em uma cama para lutar contra o problema que os acomete. Há pessoas que continuam trabalhando e se tratando, de acordo com as orientações recebidas, para se defenderem contra a agressividade da doença e do tratamento. O importante, em tais situações, é usarmos as vantagens da medicina moderna, associadas aos tratamentos chamados “alternativos”, para proporcionarmos uma terapia ampla para cuidarmos dos nossos pacientes.

Não é preciso ficar com a sensação de desamparo e ou desespero pelo fato de receber um diagnóstico de que tem câncer.

É importante que a pessoa acredite que ela possui uma imunidade natural, que pode ser trabalhada e estimulada, para lutar contra a doença e buscar “curar” o seu próprio corpo.

Independente de ser: medicina ocidental, oriental ou alternativa, o importante é utilizá-las, todas, em conjunto, cuidarmos do problema que está afligindo o paciente e seus familiares.

A luta contra o câncer, não termina com as três formas de tratamento mais usadas até hoje: cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

É válido sabermos que existem outras opções que podem ser úteis para complementar os tratamentos acima citados. Estas opções serão de grande valor para diminuir o sofrimento e dar esperança aos pacientes que são acometidos por este tipo de doença.

TERAPIAS OXIDATIVAS

O termo oxigenioterapia refere-se a todo tratamento que usa o oxigênio para aumentar a capacidade do corpo em curar-se, bem como eliminar microrganismos causadores de doenças. Quando uma terapia adiciona oxigênio ao sangue ou aos tecidos, o termo clínico é oxigenação. Quando o nível de oxigênio aumenta, o potencial para a ocorrência de doenças diminui. Bactérias, fungos, parasitas e vírus são mortos juntamente com células de tecidos deficientes e doentes. Ao mesmo tempo, as células saudáveis não apenas sobrevivem, mas aumentam sua capacidade de se multiplicar. O resultado é um sistema imunitário mais forte.

Embora o ozônio e o peróxido de hidrogênio (água oxigenada) sejam altamente tóxicos em seu estado purificado, são seguros e eficazes quando diluídos para níveis terapêuticos, para uso médico. O ozônio e o peróxido de hidrogênio, adicionados a uma base de oxigênio ou água, podem ser utilizados sozinhos ou associados a algum medicamento ou outra terapia, sendo introduzidas no corpo as formas ativas de oxigênio através das vias: intravenosa,  oral, transdérmica  ou  via retal.

A oxigenioterapia hiperbárica, é um exemplo de terapia que utiliza o oxigênio, sob pressão, forçando o mesmo para dentro do corpo, com o objetivo de atingir o nível celular.

Oxigenioterapia de  von Ardene: É uma forma de tratamento criada pelo físico alemão “Manfred Von Ardene”, que consiste em colocar o paciente respirando oxigênio com uma máscara facial por um período de 2 horas por dia, durante 18 dias seguidos; ou por um período único, de 7 horas seguidas. Seu objetivo é fazer com que ocorra uma distensão significativa dos alvéolos pulmonares e aumente a troca gasosa entre o sangue e os pulmões promovendo, com isto, a captação do oxigênio e aprimorando o suprimento do mesmo para todo o organismo.

As oxigenioterapias são capazes de promover diversos efeitos no organismo humano, a saber:

1) Estimular a produção de leucócitos (glóbulos brancos);

2) Aumentar a dissociação entre oxigênio e hemoglobina, facilitando a oxigenação das células;

3) Ação antineoplásica (anti câncer), inibindo o crescimento de novos tecidos como tumores;

4) Ação viricida;

5) Aumentar a distensibilidade da membrana dos eritrócitos (glóbulos vermelhos), aprimorando assim sua flexibilidade e eficácia;

6) Aumentar a produção de “interferon” e fator de necrose tumoral, que o corpo utiliza para combater infecções e câncer;

7) Aumentar a eficiência dos sistemas antioxidantes que controlam o excesso de radicais livres do organismo;

8) Acelerar o ciclo do ácido cítrico, responsável pela liberação da energia proveniente da digestão de carboidratos, proteínas e gorduras;

9) Melhorar a oxigenação dos tecidos proporcionando uma melhor qualidade de vida para os pacientes.

Devido a abrangência de efeitos que as terapias com oxigênio causam no corpo humano, as mesmas são indicadas para uma grande quantidade de doenças, apresentando graus variáveis de sucesso: DOENÇAS CARDIOVASCULARES: acidente vascular cerebral (AVC), angina, arritmias cardíacas, cefaleia vascular, doença cardíaca, doença vascular periférica, doença de Raynaud, gangrena. DOENÇAS PULMONARES: asma, bronquite crônica, bronquiectasias, doença pulmonar obstrutiva crônica, enfisema. DOENÇAS INFECCIOSAS: candidíase crônica, herpes simples, herpes zoster, infecções bacterianas crônicas, infecções relacionadas ao HIV, infecções parasitárias, infecções virais agudas e crônicas, influenza (gripe), síndrome da fadiga crônica (Epstein Barr vírus). DESORDENS IMUNOLÓGICAS: artrite reumatoide, diabetes tipo II, esclerose múltipla, reações de hipersensibilidade. OUTRAS DOENÇAS: artroses, câncer, doença de Alzheimer, doença de Parkinson, doenças urológicas, dores crônicas, hérnias de disco, leucemias, linfomas, etc.

As oxigenioterapias são comprovadas em ensaios clínicos e apresentam-se seguras e eficazes na prática clínica, sendo, por isso, utilizadas em países como: Alemanha, Austrália, Cuba, Espanha, Itália, França, México e Rússia, por cerca de quinze mil médicos, que praticam legalmente tais terapias. Nos Estados Unidos, as terapias oxidativas, são aprovadas em catorze estados, como tratamento médico.

As oxigenioterapias surgiram devido ao interesse e a necessidade de terapias simples e eficazes para auxiliar no tratamento dos mais diversos tipos de doença.

TERMOTERAPIA

A termoterapia é uma forma de tratamento na qual se emprega a temperatura com o objetivo de ativar a energia e a vitalidade do organismo, aliviando a tensão muscular e as dores crônicas. O colchão ou esteira térmica, é um dispositivo terapêutico, aprovado pelo FDA americano, que reverte ciclos de doenças degenerativas e acelera a renovação celular.

Benefícios da termoterapia: Ativa a energia e a vitalidade, ativa o sistema imunológico, alivia as dores e a rigidez nas articulações, reduz o “stress” e a fadiga, aumenta a circulação, regula a pressão arterial, fortalece o sistema cardiovascular, melhora a qualidade de sono e o humor, aumenta o fluxo de oxigênio no cérebro, aumenta a amplitude das ondas cerebrais, melhora o desempenho cognitivo, melhora o estado de alerta e a energia mental, remove toxinas e os resíduos do corpo, rejuvenesce a pele e a função celular.

Dr. Cândido A Sanchez

A Causa Primária do Câncer

Sabiam que no ano de 1931, um cientista recebeu o prêmio Nobel por descobrir a CAUSA PRIMÁRIA DO CÂNCER?

Mas, espera aí, se a causa foi descoberta, por que razão ainda não descobriram a cura? Vamos saber agora: Foi este senhor:

otto-heinrich-warburg

Dr. Otto Heinrich Warburg (1883-1970). Prêmio Nobel em 1931 por sua tese “A causa primária e a prevenção do câncer”. Segundo este cientista, o câncer é a consequência de uma alimentação antifisiológica e um estilo de vida antifisiológico.

– Porquê?… Porque uma alimentação antifisiológica – dieta baseada em alimentos acidificantes + sedentarismo, cria em nosso organismo um ambiente de ACIDEZ. A ACIDEZ por sua vez, EXPULSA o OXIGÊNIO das células!!!

Ele afirmou: “A falta de oxigênio e a acidez são as “duas caras de uma mesma moeda”. Quando você tem um, você tem o outro”. Ou seja, se você tem excesso de acidez, então, automaticamente, tem falta oxigênio em seu organismo! Outra afirmação interessante: “As substâncias ácidas repelem o oxigênio; em oposto, as substâncias alcalinas atraem o oxigênio.” Ou seja, um ambiente ácido, é um ambiente sem oxigênio.

E ele afirmava que: “Privar uma célula de 35% de seu oxigênio durante 48 horas, pode convertê-la em cancerígena”. Ainda segundo Warburg: “Todas as células normais tem como requisito absoluto o oxigênio, porém as células cancerosas podem viver sem oxigênio – uma regra sem exceção”.

E também: “Os tecidos cancerosos são tecidos ácidos, enquanto que os saudáveis são tecidos alcalinos”. Em sua obra “O metabolismo dos tumores”, Warburg demonstrou que todas as formas de câncer se caracterizam por duas condições básicas: a acidose (acidez do sangue) e a hipoxia (falta de oxigênio).

Também descobriu que as células cancerosas são anaeróbias (não respiram oxigênio) e NÃO PODEM sobreviver na presença de altos níveis de oxigênio; em troca, sobrevivem graças a GLICOSE, sempre que o ambiente está livre de oxigênio… Portanto, o câncer não seria nada mais que um mecanismo de defesa que têm certas células do organismo para continuar com vida, em um ambiente ácido e carente de oxigênio.

Células sadias vivem em um ambiente alcalino e oxigenado – Funcionamento Normal:

celulas-sadias

Células cancerosas vivem em um ambiente extremamente ácido e carente de oxigênio:

celulas-cancerosas

IMPORTANTE: Uma vez finalizado o processo da digestão, os alimentos, de acordo com a qualidade de proteína, hidrato de carbono, gordura, minerais e vitaminas que fornecem, gerarão uma condição de acidez ou alcalinidade no organismo. Ou seja, depende unicamente do que você come! O resultado acidificante ou alcalinizante se mede através de uma escala chamada PH, cujos valores se encontram em um nível de 0 a 14, sendo PH 7, um PH neutro. É importante saber como os alimentos ácidos e alcalinos afetam a saúde, já que, para que as células funcionem de forma correta e adequada, seu PH deve ser ligeiramente alcalino. Numa pessoa saudável, o PH do sangue encontra-se entre 7,40 e 7,45. Leve em conta que: se o PH sanguíneo caísse abaixo de 7, entraríamos em estado de coma, próximo da morte.

Então, o que temos a ver com tudo isto? Vamos ao que interessa!! Alimentos que acidificam o organismo:

– Açúcar refinado e todos os seus subprodutos – o pior de tudo: não têm proteínas, nem gorduras, nem minerais, nem vitaminas, só hidrato de carbono refinado, que pressiona o pâncreas. Seu PH é 2.1 ou seja, altamente acidificante;

– Carnes – todas;

– Leite de vaca e todos os seus derivados – queijos, requeijão, iogurtes, etc;

– Sal refinado;

– Farinha refinada e todos os seus derivados – massas, bolos, biscoitos, etc;

– Produtos de padaria – a maioria contém gordura saturada, margarina, sal, açúcar e conservantes;

– Margarinas;

– Refrigerantes;

– Cafeína – café, chás pretos, chocolate;

– Álcool;

– Tabaco;

– Remédios, antibióticos;

– Qualquer alimento cozido – o cozimento elimina o oxigênio e o transforma em ácido – inclusive as verduras cozidas;

– Tudo que contenha conservantes, corantes, aromatizantes, estabilizantes, etc;

– Enfim: todos os alimentos enlatados e industrializados. Constantemente, o sangue se encontra autorregulando-se para não cair em acidez metabólica, desta forma garantindo o bom funcionamento celular, otimizando o metabolismo.

O organismo DEVERIA obter dos alimentos, as bases (minerais) para neutralizar a acidez do sangue na metabolização, porém todos os alimentos já citados, contribuem muito pouco, e em contrapartida, desmineralizam o organismo (sobretudo os refinados).

Há que se levar em conta que, no estilo de vida moderno, estes alimentos são consumidos pelo menos 3 vezes por dia, os 365 dias do ano!!!

Curiosamente, todos estes alimentos citados, são ANTIFISIOLÓGICOS!!… O nosso organismo não foi projetado para digerir toda essa porcaria!!!

Alimentos Alcalinizantes:

– Todas as verduras cruas (algumas são ácidas ao paladar, porém, dentro do organismo tem reação alcalinizante, outras são levemente acidificantes, porém trazem consigo as bases necessárias para seu correto equilíbrio); cruas produzem oxigênio, cozidas não;

– Frutas, igualmente tal como as verduras. Por exemplo: o limão tem um PH aproximado de 2.2, porém dentro do organismo tem um efeito altamente alcalinizante (quem sabe o mais poderoso de todos);

– Não se deixe enganar pelo seu gosto ácido, ok? As frutas produzem quantidades saudáveis de oxigênio;

– Sementes: além de todos os seus benefícios, são altamente alcalinizantes, como por exemplo as amêndoas;

– Cereais integrais: O único cereal integral alcalinizante é o milho, todos os demais são ligeiramente acidificantes, porém muito saudáveis;

– Lembre-se que, a nossa alimentação ideal necessita de uma porcentagem de acidez (saudável). Todos os cereais devem ser consumidos cozidos;

– O mel é altamente alcalinizante;

– A clorofila das plantas (de qualquer planta) é altamente alcalinizante (sobretudo a Aloe Vera, mais conhecida como babosa);

– A água é importantíssima para a produção de oxigênio. A desidratação crônica é o estressante principal do corpo e a raiz da maior parte de todas as enfermidades degenerativas” – afirma o Dr. Feydoon Batmanghelidj;

– O exercício oxigena todo teu organismo, o sedentarismo o desgasta.

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O Doutor George W. Crile, de Cleveland, um dos cirurgiões mais importantes do mundo, declara abertamente: “Todas as mortes mal chamadas “naturais”, não são mais que o ponto terminal de uma saturação de ácidos no organismo”. Como dito anteriormente, é totalmente impossível que um câncer prolifere em uma pessoa que libera seu corpo da acidez, nutrindo-se com alimentos que produzam reações metabólicas alcalinas e aumentando o consumo de água pura; e que, por sua vez, evita os alimentos que produzem acidez, e se abstém de elementos tóxicos.

Em geral, o câncer não se contrai nem se herda… o que se herda são os costumes alimentícios, ambientais e o estilo de vida. Isto sim, é que produz o câncer! Mencken escreveu: “A luta da vida é contra a retenção de ácido”.

“O envelhecimento, a falta de energia, o stress, as dores de cabeça, enfermidades do coração, alergias, eczemas, urticária, asma, cálculos renais e arterioscleroses, entre outros, não são nada mais que a acumulação de ácidos”.

O Dr. Theodore A. Baroody disse em seu livro “Alkalize or Die” (Alcalinizar ou Morrer): “Na realidade não importa o sem-número de nomes de enfermidades. O que importa sim é que todas elas provém da mesma causa básica: muito lixo ácido no corpo”!

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O Dr. Robert O. Young disse: “O excesso de acidificação no organismo é a causa de todas as enfermidades degenerativas. Quando se rompe o equilíbrio e o organismo começa a produzir e armazenar mais acidez e lixo tóxico do que pode eliminar, então, se manifestam diversas doenças”. E a quimioterapia? Não vou entrar em detalhes, somente me limito a enfatizar o óbvio: a quimioterapia acidifica o organismo a tal extremo, que este recorre às reservas alcalinas do corpo de forma imediata para neutralizar tanta acidez, sacrificando assim bases minerais (Cálcio, Magnésio, Potássio) depositadas nos ossos, dentes, articulações, unhas e cabelos. É por esse motivo que se observa semelhante degradação nas pessoas que recebem este tratamento, e entre tantas outras coisas, se lhes cai, a grande velocidade, o cabelo.

Quantos de nós temos escutado a notícia de alguém que tem câncer e sempre alguém diz: “É…. poderia acontecer com qualquer um…”. Com qualquer um? Agora que você já sabe, o que você vai fazer a respeito deste magno problema.

 

“Que teu alimento seja teu remédio, que teu remédio seja teu alimento” – Hipócrates.

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